A Influência das Políticas Públicas para investidores no Mercado Imobiliário: Uma Análise do Governo Lula

No dinâmico cenário do mercado imobiliário, as políticas públicas desempenham um papel fundamental para investidores. Além disso, elas não apenas moldam o ambiente econômico, mas também influenciam diretamente as oportunidades e desafios enfrentados por investidores e compradores no mercado imobiliário. Nesse contexto, com a capacidade de alterar taxas de juros, regulamentar o crédito imobiliário e incentivar programas habitacionais, as decisões governamentais podem transformar completamente a atratividade e a estabilidade do mercado de imóveis. Portanto, compreender essas políticas de maneira profunda e estratégica é essencial para quem deseja navegar com sucesso nesse setor em constante evolução.

 

Contextualização do Governo Atual do presidente Lula

 

Desde o retorno de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência, o Brasil tem visto a implementação de uma série de políticas econômicas com o objetivo de revitalizar a economia e fortalecer o setor imobiliário. Nesse contexto, a administração atual tem focado estrategicamente em criar um ambiente econômico estável, essencial para atrair investimentos e fomentar o desenvolvimento sustentável. Consequentemente, uma das principais medidas tem sido a redução das taxas de juros, uma política pública fundamental para incentivar investidores e estimular o crédito e facilitar o acesso ao financiamento imobiliário. Ademais, o governo reforçou significativamente o compromisso com o desenvolvimento urbano através de incentivos a projetos de infraestrutura, como melhorias em transporte e saneamento, que são cruciais para a valorização de áreas residenciais e comerciais

No âmbito específico da habitação, o governo tem revisitado programas como o “Minha Casa, Minha Vida”, ampliando seu alcance para beneficiar uma maior parcela da população. Essas reformas são estratégicas não apenas para atender à demanda habitacional crescente, mas também para impulsionar a indústria da construção civil, um setor vital para a geração de empregos e crescimento econômico. A abordagem do governo combina elementos de política econômica expansiva com foco no desenvolvimento inclusivo e sustentável, criando um cenário promissor para o mercado imobiliário brasileiro.

 

Incentivos Fiscais e Crédito Imobiliário: Oportunidades para Realizar seu Sonho da Casa Própria

 

No dinâmico cenário imobiliário brasileiro, os incentivos fiscais e as políticas de crédito representam verdadeiras janelas de oportunidade para quem sonha em conquistar seu imóvel próprio. Nesse sentido, compreender esse ecossistema pode significar uma economia substancial e facilitar o acesso à moradia. Portanto, programas governamentais como o “Minha Casa, Minha Vida” e reduções de impostos como o ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis) têm se configurado como estratégias fundamentais para democratizar o mercado imobiliário. Ademais, instituições financeiras têm oferecido condições cada vez mais atrativas, com taxas de juros mais competitivas, prazos de financiamento mais longos e entrada menor, tornando o sonho da casa própria mais próximo da realidade de milhares de brasileiros. Consequentemente, essas políticas não apenas beneficiam compradores individuais, mas também estimulam o aquecimento do setor da construção civil, gerando empregos e movimentando a economia nacional.

 

Aspectos Econômicos do Mercado Imobiliário: Políticas públicas de Crédito e Transformação Estrutural

 

A arquitetura econômica implementada durante os governos Lula representou uma verdadeira revolução no mercado de crédito imobiliário brasileiro, redesenhando completamente as estratégias de financiamento habitacional. Nesse contexto, através de políticas públicas inovadoras, o governo conseguiu reduzir drasticamente as barreiras de acesso à casa própria, facilitando para investidores com taxas de juros que caíram de patamares próximos a 20% ao ano para uma média de 10-12% ao ano, representando uma redução superior a 50% nos custos financeiros. Ademais, o Sistema Financeiro Nacional foi estrategicamente redesenhado, com a Caixa Econômica Federal assumindo protagonismo nos financiamentos habitacionais, criando linhas de crédito especiais que contemplavam diferentes perfis socioeconômicos. Consequentemente, essa transformação não apenas democratizou o acesso à moradia, mas também gerou um impacto econômico exponencial, com a construção civil elevando sua participação no PIB de 4,5% em 2002 para aproximadamente 7,2% em 2010, representando um crescimento de 60% no período.

 

Políticas Públicas de Crédito Imobiliário: Comparativo Entre os Governos Lula e Perspectivas para 2025 para investidores

 

O atual governo Lula enfrenta um cenário econômico significativamente diferente do primeiro período presidencial, com desafios mais complexos e um ambiente macroeconômico mais restritivo. Em contrapartida, diferentemente do ciclo anterior, marcado por crescimento econômico robusto, o contexto atual é caracterizado por uma dinâmica mais desafiadora, com inflação controlada, porém com taxas de juros mais elevadas e menor capacidade de investimento direto.

 

Comparativo de Estratégias entre os governos do presidente Luís Inácio Lula da Silva

 

No cenário do mercado imobiliário brasileiro, é fascinante observar como as estratégias governamentais têm evoluído ao longo dos mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Inicialmente, durante seus primeiros governos (2003-2010), o foco estava na expansão do acesso à moradia para as classes de baixa renda, com o lançamento de programas emblemáticos como o “Minha Casa, Minha Vida”. Consequentemente, essa abordagem não apenas impulsionou o setor da construção civil, mas também aqueceu significativamente o mercado imobiliário como um todo. Agora, em seu atual mandato, percebemos uma mudança sutil, porém significativa.

Por um lado, o governo mantém o compromisso com a habitação popular. Por outro lado, tem demonstrado uma visão mais holística, implementando políticas que visam equilibrar o desenvolvimento sustentável com o crescimento econômico. Além disso, esta nova abordagem reflete uma compreensão mais profunda das complexidades do mercado imobiliário. Portanto, podemos observar uma evolução nas estratégias governamentais que buscam atender não apenas às necessidades habitacionais imediatas, mas também promover um desenvolvimento urbano mais integrado e sustentável a longo prazo. Veja abaixo algumas das ações nos governos Lula:

 

Governo Lula (2003-2010)

 

    • Juros baixos (10-12% ao ano)

    • Investimento direto de R$ 306 bilhões

    • Criação do Minha Casa, Minha Vida

    • Crescimento do PIB da construção civil de 4,5% para 7,2%

 
Governo Lula Atual (2023-2024)

 

    • Taxas de juros mais altas (cerca de 12,75%)

    • Foco em recriação do Minha Casa, Minha Vida (agora chamado Casa Verde e Amarela)

    • Desafios de inflação e menor capacidade de subsídios

 

Previsibilidades para 2025 com as políticas públicas atuais, que podem ajudar ou atrapalhar investidores imobiliários

 

A previsão para 2025 apresenta um panorama complexo para investidores no setor imobiliário. Nesse contexto, enquanto as políticas públicas podem oferecer suporte através de incentivos e estabilidade econômica, potenciais desafios regulatórios e econômicos globais podem representar obstáculos significativos. Portanto, investidores deverão adotar uma abordagem cautelosa, mantendo-se permanentemente informados sobre mudanças legislativas e tendências de mercado para aproveitar oportunidades e mitigar riscos. Veja abaixo algumas projeções:

 

    1. Crédito Imobiliário

       

        • Expectativa de redução gradual dos juros

        • Previsão de taxas entre 10-11% até o final de 2025

        • Ampliação de linhas de crédito para faixas de menor renda

    1. Políticas Habitacionais

       

        • Retomada de programas de financiamento popular

        • Foco em cidades médias e regiões com maior déficit habitacional

        • Estimativa de investimento entre R$ 80-120 bilhões

    1. Impactos Projetados

       

        • Crescimento estimado do PIB da construção civil para 6%

        • Geração de aproximadamente 500 mil empregos diretos

        • Redução parcial do déficit habitacional

 

Investir em conhecimento e planejamento estratégico será fundamental para navegar esse cenário em transformação. Ademais, acompanhe mais informações detalhadas sobre o mercado imobiliário no nosso BLOG.

 

Principais Desafios do Governo Lula e suas Políticas Públicas

 

O governo Lula enfrenta uma série de desafios complexos que têm impacto direto no mercado imobiliário brasileiro. Vamos explorar cada um desses desafios e suas implicações, observando como estão interconectados e afetam o setor de alto padrão:

  1. Controle inflacionário: Primeiramente, a inflação é um dos principais fatores que influenciam o mercado imobiliário. O governo Lula tem se empenhado em manter a inflação sob controle, utilizando ferramentas como a política monetária do Banco Central. Consequentemente, um controle eficaz da inflação tende a estabilizar os preços dos imóveis e os custos de construção, criando um ambiente mais previsível para investidores e compradores. No entanto, o equilíbrio é delicado, pois medidas anti-inflacionárias muito agressivas podem, por outro lado, desacelerar o crescimento econômico e, consequentemente, o mercado imobiliário.

  2. Limitações orçamentárias: Além disso, o orçamento apertado do governo federal impõe restrições significativas às políticas públicas, incluindo aquelas voltadas para o setor imobiliário. Isso pode afetar programas de habitação popular e investimentos em infraestrutura urbana, elementos cruciais para o desenvolvimento do mercado imobiliário como um todo. Para o segmento de alto padrão, essas limitações podem se traduzir em menor investimento em melhorias urbanas que valorizam áreas nobres, potencialmente impactando a atratividade de certas localizações.

  3. Cenário internacional instável: Paralelamente, a instabilidade global, incluindo tensões geopolíticas e flutuações nos mercados internacionais, apresenta desafios significativos. Para o mercado imobiliário de alto padrão, isso pode afetar o fluxo de investimentos estrangeiros e a confiança de investidores internacionais no mercado brasileiro. Por outro lado, em momentos de instabilidade global, imóveis de luxo em mercados emergentes estáveis, como o Brasil, podem se tornar atrativos como investimentos seguros.

  4. Recuperação econômica pós-pandemia: Por fim, o governo Lula herdou o desafio de consolidar a recuperação econômica após a pandemia de COVID-19. Isso envolve estimular o crescimento econômico enquanto lida com questões como o desemprego e a desigualdade social. Para o mercado imobiliário de alto padrão, a velocidade e a solidez dessa recuperação são cruciais. Uma recuperação robusta pode aumentar a confiança dos investidores e impulsionar a demanda por imóveis de luxo, enquanto uma recuperação lenta pode levar a um mercado mais cauteloso.

Apesar desses desafios, o governo tem buscado implementar políticas que visam criar um ambiente favorável para o crescimento econômico sustentável. Para o mercado imobiliário de alto padrão, isso se traduz em oportunidades únicas. A combinação de políticas de estabilização econômica com iniciativas de desenvolvimento urbano pode, portanto, criar condições propícias para investimentos em imóveis de luxo, especialmente em localizações privilegiadas como a Vila Madalena em São Paulo.

Em conclusão, empreendimentos como o Morás Experience, que oferecem exclusividade e qualidade em localizações prime, estão bem posicionados para capitalizar nesse cenário. Enquanto o governo trabalha para superar esses desafios macroeconômicos, investidores astutos reconhecem que momentos de transição muitas vezes apresentam as melhores oportunidades para aquisições estratégicas no mercado imobiliário de alto padrão.

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Indicadores-Chave e suas projeções para 2025

 

INDICADOR PROJEÇÃO 2025
Taxa de Juros 9,5% – 10,5%
Investimento Habitacional R$ 100 bilhões
Geração de Empregos 500 mil
Crescimento Construção Civil 5,8% – 6,2%

 

Monitoramento de Políticas Públicas e de Crédito Imobiliário: Estratégias Essenciais para investidores em 2025

 

Foto ilustrativa de uma lupa em cima de uma tela de computador monitorando as taxas e as fontes de informação sobre o assunto no Post que é sobre Políticas Públicas para investidores imobiliários

 

Com as constantes mudanças no cenário econômico global, o monitoramento das políticas públicas e de crédito imobiliário tornou-se uma prática essencial para investidores que buscam maximizar seus retornos em 2025. Nesse sentido, a volatilidade dos mercados financeiros, aliada a políticas governamentais em evolução, exige uma abordagem proativa e informada. Portanto, investidores devem se concentrar em três estratégias principais: primeiro, a análise contínua das taxas de juros, uma vez que estas influenciam diretamente o custo de financiamento e, consequentemente, a demanda por imóveis; segundo, a avaliação das regulamentações bancárias que podem afetar a concessão de crédito e o perfil de risco dos mutuários; e, por fim, a adaptação às políticas de sustentabilidade e impacto ambiental, que estão moldando novas normas de crédito e financiamentos verdes.

Manter-se informado sobre essas dinâmicas permitirá que investidores ajustem suas carteiras de forma ágil, minimizando riscos e aproveitando oportunidades emergentes no mercado imobiliário em constante transformação.

 

Dimensões Fundamentais de Monitoramento

1. Indicadores Macroeconômicos Críticos

 

    • Taxa SELIC

       

        • Projeção de redução gradual

        • Impacto direto no custo do financiamento

        • Expectativa de queda para 9,5% até dezembro de 2025

A expectativa de queda da taxa Selic para 9,5% até dezembro de 2025 é mencionada em algumas fontes, mas é importante notar que essas previsões podem ter mudado com o tempo devido a atualizações econômicas. Aqui estão as fontes relevantes:

 

    1. [2] VEJA – Queda da Selic eleva risco de inflação furar teto da meta em 2025:

       

        • Esta fonte menciona que o mercado previa que a Selic terminaria o ano em 10,5%, baixando para 9,5% ao fim de 2025, e chegando a 9% em dezembro de 2026, de acordo com o Boletim Focus de 14 de junho de 2024.

    1. [3] Infomoney – Desinflação pode permitir 2ª rodada de redução da Selic em 2025:

       

        • Esta fonte não menciona explicitamente 9,5% para dezembro de 2025, mas cita que economistas veem a possibilidade de a Selic cair para um nível entre 7,50% e 9,75% até o fim de 2025, dependendo da continuidade do processo de desinflação e do controle das contas públicas.

 

    • Índices de Inflação

       

        • IPCA como balizador das políticas de crédito

        • Meta de inflação entre 3-4,5%

        • Influência direta nas taxas de financiamento

 

2. Linhas de Crédito Específicas, e os Programas Governamentais

 

    • Casa Verde e Amarela

       

        • Subsídios para faixas de renda específicas

        • Condições diferenciadas para primeira habitação

        • Valor médio de financiamento projetado: R$ 350 mil

    • Crédito para Construção

       

        • Linhas especiais para construtoras

        • Taxas diferenciadas para projetos de interesse social

        • Prazo médio de financiamento: 25-30 anos

 

3. Estratégias de Monitoramento das Políticas Públicas para investidores

 

O monitoramento das Políticas Públicas de crédito imobiliário é crucial para investidores que buscam navegar com sucesso no setor imobiliário. Nesse contexto, estratégias eficazes incluem a análise contínua de fontes confiáveis e diversificadas. Primeiramente, acompanhar as publicações do Banco Central é essencial, pois a instituição frequentemente divulga relatórios e comunicados sobre taxas de juros e regulamentações de crédito. Ademais, relatórios de consultorias financeiras e imobiliárias, como Fitch Ratings e Moody’s, fornecem insights sobre o ambiente de crédito e suas tendências. Outrossim, participar de conferências e seminários do setor também oferece uma visão prática das mudanças regulatórias e de mercado.

Por conseguinte, manter-se atualizado através de veículos de comunicação especializados, como o Valor Econômico e a Revista Exame, ajuda a compreender o impacto das políticas econômicas globais e locais nas condições de crédito. Consequentemente, essa abordagem abrangente permite que investidores ajustem suas estratégias de investimento em resposta às mudanças no cenário de crédito imobiliário.

 

Veja abaixo algumas fontes de Informação para o monitoramento de indicadores das políticas públicas de crédito imobiliário para investidores:

 

  1. Boletins do Banco Central: Em primeiro lugar, estas publicações são fundamentais para compreender o panorama macroeconômico que influencia diretamente o mercado imobiliário. Os boletins fornecem dados cruciais sobre taxas de juros, inflação e política monetária, elementos que impactam significativamente nas condições de financiamento imobiliário e, por conseguinte, na demanda por imóveis de alto padrão.

  2. Relatórios da Caixa Econômica Federal: Além disso, como principal agente financeiro do mercado imobiliário brasileiro, a Caixa oferece insights valiosos sobre tendências de financiamento, volume de empréstimos concedidos e perfil dos mutuários. Consequentemente, estas informações são particularmente relevantes para investidores que buscam entender a dinâmica do mercado e identificar oportunidades em diferentes segmentos, incluindo o de luxo.

  3. Análises do IBGE: Paralelamente, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística fornece dados demográficos, econômicos e sociais que são essenciais para uma compreensão aprofundada do mercado. Suas análises sobre renda, emprego e distribuição populacional, portanto, ajudam os investidores a identificar regiões com potencial de valorização e demanda por imóveis de alto padrão.

  4. Publicações do Ministério das Cidades: Por fim, este ministério é responsável por políticas urbanas e habitacionais, oferecendo informações sobre programas governamentais, regulamentações e projetos de desenvolvimento urbano. Desse modo, para investidores no mercado de luxo, estas publicações são cruciais para antecipar mudanças em zoneamento, infraestrutura urbana e políticas que possam afetar a valorização de áreas nobres.

Em conclusão, ao monitorar regularmente essas fontes, investidores e compradores de imóveis de alto padrão podem tomar decisões mais informadas e estratégicas. Estes dados permitem uma visão holística do mercado, desde as condições macroeconômicas até as tendências locais específicas. Assim sendo, são essenciais para identificar as melhores oportunidades de investimento no segmento de luxo do mercado imobiliário brasileiro. Portanto, manter-se atualizado com essas informações é uma prática indispensável para o sucesso no competitivo mercado de imóveis de alto padrão.

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Foto ilustrativa de um homem na frente de uma tela de computador monitorando as taxas e as fontes de informação sobre o assunto no Post que é sobre Políticas Públicas para investidores imobiliários

 

Indicadores-Chave que investidores devem acompanhar

 

INDICADOR MÉTRICA 2025 RELEVÂNCIA
Spread Bancário 10-12% Alta
Taxa de Juros Média 9,5-10,5% Crítica
Volume de Crédito R$ 250 bilhões Estratégica
Inadimplência 3-4% Fundamental

Acompanhar esses indicadores periodicamente permite decisões de investimento mais precisas e seguras.

 

Fatores de atenção nas Políticas Públicas para Investidores do mercado imobiliário

 

Variações bruscas na taxa SELIC

A taxa SELIC, sendo a taxa básica de juros da economia brasileira, influencia diretamente o custo do crédito. Nesse contexto, aumentos bruscos na SELIC encarecem os financiamentos imobiliários, diminuindo a demanda por imóveis, já que os compradores potenciais podem se retrair devido aos custos mais altos dos empréstimos. Em contrapartida, reduções na SELIC podem estimular a compra de imóveis ao tornar os financiamentos mais acessíveis. Portanto, investidores precisam monitorar atentamente as variações da SELIC para ajustar suas estratégias de investimento e financiamento.

Mudanças na política de subsídios

Subsídios governamentais, como aqueles oferecidos em programas habitacionais, podem afetar significativamente a acessibilidade dos imóveis para uma grande parcela da população. Nesse contexto, alterações nessas políticas podem impactar diretamente a demanda por imóveis, especialmente em segmentos de baixa renda. Consequentemente, a redução ou eliminação de subsídios pode diminuir a capacidade de compra de muitas famílias, ao passo que a introdução ou ampliação de subsídios pode estimular o mercado. Portanto, investidores devem acompanhar atentamente essas mudanças para prever tendências de demanda e ajustar suas ofertas de imóveis conforme necessário

Alterações no marco regulatório

O marco regulatório no setor imobiliário inclui leis e regulamentações que governam a compra, venda e construção de imóveis. Nesse sentido, alterações significativas, como reformas tributárias ou novas regulamentações ambientais, podem impactar diretamente os custos operacionais e burocráticos para desenvolvedores e investidores. Consequentemente, mudanças regulatórias podem criar incertezas e descontinuidades no mercado, afetando a viabilidade e a lucratividade dos projetos imobiliários. Portanto, investidores precisam ficar permanentemente atentos a essas alterações para mitigar riscos e aproveitar oportunidades que possam surgir.

Comportamento do mercado de construção civil

O setor de construção civil é um barômetro importante para o mercado imobiliário. Nesse contexto, flutuações na atividade de construção, como um aumento significativo na oferta de novos imóveis, podem levar a uma superabundância no mercado, pressionando os preços para baixo. Em contrapartida, uma desaceleração na construção pode indicar futuras restrições na oferta, potencialmente elevando os preços, caso a demanda se mantenha estável ou cresça. Portanto, investidores devem monitorar continuamente os índices de atividade da construção civil para antecipar mudanças na oferta e ajustar suas estratégias de investimento.

 

Estratégias Práticas de Monitoramento para investidores do mercado imobiliário

 

Veja abaixo, ferramentas recomendadas para monitorar políticas públicas para investidores:

 

    • Painéis de acompanhamento do Banco Central

    • Alertas de mudanças em políticas de crédito

    • Análise mensal de boletins econômicos

    • Acompanhamento de audiências públicas

 

Conheça alguns dos principais Canais de Informação para investidores em imóveis:

 

    • Portal do Banco Central

    • Relatórios da ABECIP

    • Boletins do IPEA

    • Análises econômicas especializadas

 

Recomendação Especial

 

Configurar alertas para:

    • Mudanças na taxa SELIC

    • Novos programas de financiamento

    • Alterações em políticas habitacionais

 

Conclusão

Ao explorar as nuances das Políticas Públicas para investidores no setor imobiliário e seu impacto no mercado, fica evidente que essas estratégias são fundamentais para o desenvolvimento econômico e social do Brasil. Nesse contexto, com um olhar prospectivo e estratégico, torna-se crucial que investidores e interessados no setor imobiliário se mantenham permanentemente informados e preparados para as transformações que estão por vir. Portanto, a capacidade de adaptação e compreensão dessas dinâmicas será determinante para o sucesso nos investimentos imobiliários.,

Para continuar sua jornada de conhecimento, convidamos você a explorar nossas análises sobre as Tendências do Mercado Imobiliário de Luxo em 2025: O Que Esperar e saber mais. Se você pretende investir em imóveis, a cidade de São Paulo é sem dúvida uma das cidades mais promissoras, veja porque imóveis de alto padrão na cidade de São Paulo é uma opção segura clicando aqui.

E Esses artigos complementam perfeitamente o cenário discutido e oferecem insights valiosos para suas decisões de investimento.

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Perpectiva artistica do Morás Experience um lançamento da Vila Madalena da RRG Construtora e Incorporadora

 

Moras Experience, um lançamento da Vila Madalena, projeto e construção da RRG Construtora e Incorporadora

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Canário Residence

Um lançamento de alto padrão no coração de Moema em São Paulo, Canário Residece tem apartamentos tipo de 47 a 51m², Coberturas de até 131m² e Gerdens de até 139m².

Morás Experience

Uma Incorporação, projeto e construção da RRG Construtora e Incorporadora que criou a Concepção de Produto de “Casas Sobrepostas” vencendo assim o 21º Prêmio Master Imobiliário.

Le Monde

Condomínio de apartamentos entregue em 2008. O Residencial Le Monde é formado duas torres semelhantes (América e Europa). As unidades vão de 106m² a 252m² com 3 e 4 dormitórios e 2 e 3 vagas.

Nouveau Classique

O condomínio residencial Nouveau Classique Barradas é composto por uma torre única. As unidades vão de 65m² a 72m² com 3 dormitórios e 2 vagas.

Caconde Experience

Uma concepção da RRG Cosntrutura e Incorporadora na Rua Caconde, Jardins, São Paulo.

Loja Líder

Loja Líder é um projeto e construção da RRG Construtora e Incorporadora situada na cidade de São Paulo executado na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 813 – São Paulo /SP.

Oscar Freire Offices Boutique

Uma concepção da RRG Construtora e Incorporadora

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Mansão de 826m², meticulosamente construída pela renomada RRG Construtora e Incorporadora. Localizada em uma das regiões mais exclusivas do Guarujá, esta residência oferece uma experiência de vida incomparável, combinando sofisticação e conforto em cada detalhe.

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Uma mansão que foi e Construção da RRG Construtora e Incorporadora com 826m² construído em 2012.

RRG 117 - Parque dos Resedás

Uma Mansão que foi um projeto e construção da RRG, de 573m², construída em 2012.

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Uma mansão, projeto e construção da RRG com 530m² em Tamboré, Santana de Parnaíba, construída no ano de 2012.

RRG 101 - Tamboré

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RRG 114 - Gênesis II

Uma Mansão no Residencial Gênesis, Santana de Parnaíba, que é um projeto e construção da RRG com 307m² e construído em 1999.

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Uma Mansão, projeto e construção da RRG construtora e Incorporadora, na cidade de Osasco, de 388m² e construída em 2008.

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Uma Mansão, projeto e construção da RRG Construtora e Incorporadora em Santana de Parnaíba de 376m² e construída no ano de 2007.

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Mansão, projeto e construção da RRG Construtora e Incorporadora na região de Indianópolis, São Paulo, com 356m² e construída no ano de 2005.

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Mansão, projeto e construção da RRG Construtora e Incorporadora na região de Indianópolis, São Paulo, com 705m² e construída no ano de 2005.

RRG 73 - Alphavile Zero

.Mansão, projeto e construção da RRG Construtora e Incorporadora em Alphaville Zero, São Paulo, com 622m² e construída no ano de 2006.

RRG 72 - Alphaville Zero

Mansão, projeto e construção da RRG Construtora e Incorporadora em Aplaville Zero, São Paulo, com 655m² e construída no ano de 2004.

RRG 65 - Planalto Paulista

Mansão, projeto e construção da RRG Construtora e Incorporadora na região de Planalto Paulista, São Paulo, com 417m² e construída em 2002.

RRG 64 - Mairiporã

Mansão, projeto e construção da RRG Construtora e Incorporadora na região de Mairiporã, São Paulo, com 686m² e construída no ano de 2001.

RRG 60 - Vila Andrade

Mansão, projeto e construção da RRG Construtora e Incorporadora na região de Vila Andrade, São Paulo com 581m² e construída no ano de 2001.

RRG 53 - Vinhedo

Mansão, projeto e construção da RRG Construtora e Incorporadora, com 583 e construída no ano de 2000.

RRG 49 - Guarujá

Mansão, projeot e construção da RRG Construtora e Incorporadora com 583m² e construída no ano 2000.

RRG 43 - Guarujá

Mansão, projeto e construção da RRG Construtora e Incorporadora na região de Parl Lane, Guarujá com 258m² e construída em 1999.

RRG 36 - Guarujá

Mansão, projeto e construção da RRG Construtora e Incorporadora, com 531m² e construída em 1999.

CR 15 - Guarujá

Mansão, projeto e construção da RRG Construtora e Incorporadora com 307m² e construída no ano de 1999.

RRG 07 - Guarujá

Mansão, projeto e construção da RRG Construtora e Incorporadora no Park Lane, Guaruja, com 429m² e construída no ano de 1999.

RRG 06 - Guarujá

Mansão, projeto e construção da RRG Construtora e Incorporadroa com 478m² construída no ano de 1999.

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